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INCIDÊNCIA E PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS À FALHA DE EXTUBAÇÃO EM RECÉM-NASCIDOS COM PESO DE NASCIMENTO MENOR QUE 1.250 GRAMAS
Titulo alternativo
Incidence and main risk factors associated with extubation failure in newborns with birth weight menor que 1, 250 gramsAutor
Afiliación
McMaster University. Departamento de Pediatria. Hamilton, ON, Canadá.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
McMaster University. Departamento de Pediatria. Hamilton, ON, Canadá.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
McMaster University. Departamento de Pediatria. Hamilton, ON, Canadá.
Resumen en portugues
OBJETIVOS: Determinar a incidência de falha de extubação em recém-nascidos prematuros com peso de nascimento menor que 1.250 g extubados para pressão positiva contínua nas vias aéreas nasais e identificar os principais fatores de risco que possam estar associados à necessidade de reintubação nessa população. MÉTODOS: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes internados e ventilados mecanicamente durante o período de julho de 2002 a junho de 2004. Falha na extubação foi definida como necessidade de reintubação nos primeiros 7 dias após a primeira tentativa de extubação. RESULTADOS: Entre 52 pacientes estudados, 13 faleceram antes da primeira tentativa de extubação. Do restante, apenas nove falharam na extubação (23,1 por cento). Comparando esses recém-nascidos com aqueles extubados com sucesso, houve diferença estatisticamente significativa em relação a peso de nascimento, idade gestacional e escore de Apgar no 5º minuto. Após a regressão logística, apenas a idade gestacional se manteve significativa. Alguns resultados secundários também foram significativamente diferentes: incidência de hemorragia intracraniana graus III e/ou IV, persistência do canal arterial e óbito. CONCLUSÕES: Nosso estudo demonstrou uma incidência de falha na extubação semelhante à da literatura. O principal fator de risco para falha nessa população foi a prematuridade (#8804; 28 semanas). Nesses prematuros extremos, a implementação de estratégias para extubação precoce, o uso de metilxantinas, a prevenção da abertura do canal arterial e o uso de outros métodos de assistência ventilatória pós-extubação podem contribuir para a melhora desses resultados.
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