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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17858
EVIDENCE OF LEPTOSPIRAL EXPOSURE IN NEOTROPICAL PRIMATES RESCUED FROM ILLEGAL TRADE AND A ZOO IN BAHIA, BRAZIL
Author
Affilliation
Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Salvador, BA, Brasil
Parque Zoobotânico Getúlio Vargas. Salvador, BA, Brasil
Centro de Triagem de Animais Silvestres Chico Mendes (CETAS). Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia e Medicina Legal. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Escola Baiana de Medicina e Saúde Pública. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Salvador, BA, Brasil
Parque Zoobotânico Getúlio Vargas. Salvador, BA, Brasil
Centro de Triagem de Animais Silvestres Chico Mendes (CETAS). Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia e Medicina Legal. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Salvador, BA, Brasil
Abstract in Portuguese
Poucos estudos compararam a
soroprevalência de aglutininas antileptospira com a demonstração
de excreção urinária de leptospiras ou evidência
de infecção ativa em primatas não humanos. A população
estudada consistiu em 58 animais, sendo 42 primatas do
Parque Zoobotânico Getúlio Vargas, Bahia, Brasil. O estudo
avaliou ainda 16 primatas (Cebus sp.) resgatados do tráfico
ilegal e abrigados no Centro de Triagem de Animais Silvestres
Chico Mendes, Salvador, Bahia, Brasil. A soroprevalência
de anticorpos antileptospira foi baixa (2%) nos animais
do Zoológico. Uma taxa mais elevada (31%) foi observada
nos animais resgatados do tráfico ilegal. Mesmo que todas
as amostras de sangue e urina tenham sido negativas para
DNA de leptospiras, a alta frequência de evidência de exposição
nos animais de origem selvagem indicam o risco potencial
da adoção de primatas como animais de estimação.
Abstract
Few studies have compared the seroprevalence of antileptospiral agglutinins with the
demonstration of urinary shedding of leptospires or evidence of active infection in the
bloodstreams of non-human primates. The study population consists of 58 animals, including
d 42 monkeys from the Zoological Park of Salvador (Parque Zoobotânico Getúlio
Vargas), Bahia, Brazil. The study also evaluated 16 primates (Cebus sp.) rescued from illegal
trade that were housed in the Wildlife Rehabilitation Center of Salvador (CETAS), Bahia,
Brazil. The seroprevalence of antileptospiral antibodies was low (2%) in the animals from
the Zoo. A higher rate (31%) was observed among the animals that were rescued from
illegal trade in the state of Bahia. Even if all the blood and urine samples were negative for
leptospiral DNA fragments, the high frequency of serological evidence of exposure suggests
a potential risk of leptospirosis transmission when keeping these animals as pets.
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