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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17069
NEM TODA FORMA DE AMOR VALE A PENA OU PAIXÃO É COCAÍNA, AMOR É RIVOTRIL
No todas las formas de amor valen la pena o la pasión es la cocaína, el amor es rivotril
Tucherman, Ieda | Data do documento:
2015
Título alternativo
Not every form of love is worth or passion is cocaine and love is rivotrilNo todas las formas de amor valen la pena o la pasión es la cocaína, el amor es rivotril
Autor(es)
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Comunicação. Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Comunicação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
O interesse deste texto é o de produzir uma reflexão sobre a subjetividade contemporânea. A hipótese que propomos é dupla: de um lado, objetivamos pensar numa história que descreve a substituição dos vínculos tradicionais pelos laços da modernidade, que funcionam, mas podem ser desfeitos para as conexões contemporâneas: múltiplas, flexíveis e pragmáticas. Por outro lado, considerando a palavra-chave que define as relações de saber-poder e os processos de subjetivação e saúde em que as relações de mídia e ciência atuam, buscamos demonstrar como se constrói uma compreensão neuroquímica da subjetividade que torna visível a medicalização da sociedade.
Resumo em Inglês
The interest of this text is to reflect on the contemporary subjectivity. The hypothesis that we propose is twofold: on the first side we can think of a story that describes the replacement of traditional links in the bonds of modernity that work, but can be shattered, for contemporary multiple connections, ephemeral, multiple and pragmatic. On the other hand, whereas the keyword which defines relations of knowledge, power, and claim the performance of modern politics is health, where relations between science and pharmaceutical industry act, we seek to show how a neurochemical understanding of subjectivity is built, which has made possible and even desired a medicalization of our society.
Resumo em Espanhol
El interés de este trabajo es producir una reflexión sobre la subjetividad contemporánea. La hipótesis que proponemos es doble: por una parte, nos proponemos pensar en una historia que describe la sustitución de los bonos tradicionales por los lazos de la modernidad, pero que el trabajo se puede deshacer las conexiones contemporáneas, múltiples, flexibles y pragmáticas. Por otro lado, teniendo en cuenta que la palabra clave que define las relaciones de poder-conocimiento y procesos subjetivos es la salud, donde las relaciones de los medios de comunicación y el trabajo de la ciencia, que nos demuestran cómo construir una comprensión neuroquímica de la subjetividad que hace visible la medicalización de la sociedad.
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