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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16096
OS CAMINHOS DA ESQUISTOSSOMOSE NO MEIO AMBIENTE
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Resumo
Esta cartilha é fruto de um trabalho compartilhado
pela equipe multidisciplinar do Laboratório de Educa-
ção em Saúde (LABES), do Laboratório de Esquistossomose
(LESQ) e Laboratório de Helmintoses Intestinais
(LAHEI) do Instituto René Rachou, Fiocruz
Minas. Foi motivada pela demanda dos profissionais
da área de saúde e professores com quem trabalhamos
em algumas escolas e comunidades.
Trata-se de uma abordagem em linguagem simples
e com imagens que poderão ser utilizadas pelos
profissionais com a população. As escalas nas imagens
dão as dimensões de aumento, o que deve ser
ressaltado com a população para evitar fantasias e
distorção da representação dos parasitos e vetores.
Além dos aspectos biomédicos da verminose, é fundamental
discutir os aspectos sociais envolvidos em
sua transmissão e manutenção. Sabemos que as
verminoses são doenças relacionadas ao modelo de
desenvolvimento socioeconômico e político adotado
no Brasil, que gerou profundas desigualdades sociais,
baixa escolarização e prejuízos ambientais, aspectos
que agravam a transmissão e permanência
dessas parasitoses.
É importante que estas cartilhas sejam um estí-
mulo para encontros educativos nos quais o saber
popular seja compartilhado com o conhecimento científico,
em um diálogo que acreditamos ser necessário
e permanente, o qual deve transcender a informação
e levar à reflexão. Esperamos que as cartilhas sigam uma trajetória
bem sucedida, e se multipliquem para alcançar muitos
outros leitores, estimulando além de ações de prevenção
de doenças e de promoção da saúde, maior
envolvimento na luta por um país melhor, mais justo
e onde haja um lugar digno para todos.
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