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DESMITIFICANDO A PRAGA DOS PIOLHOS! PERCEPÇÕES E ORIENTAÇÕES AOS NORMALISTAS SOBRE AS FORMAS DE CONTÁGIO, PREVENÇÃO E COMBATE AO PEDUCULUS HUMANUS CAPITIS
Saúde Escolar
Saúde Pública
Jogos Recreativos
Estudos Transversais
Aulas
Santos, Sheila da Mota dos | Data do documento:
2015
Autor(es)
Orientador
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Resumo
Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a
pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a
saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo
as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não
deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao
parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa
objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do
diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade
Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do
município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi
realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre
as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma
reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um
repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um
estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em
busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e
execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga
dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a
pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a
saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo
as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não
deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao
parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa
objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do
diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade
Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do
município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi
realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre
as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma
reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um
repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um
estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em
busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e
execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga
dos piolhos!”.Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a
pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a
saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo
as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não
deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao
parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa
objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do
diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade
Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do
município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi
realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre
as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma
reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um
repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um
estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em
busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e
execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga
dos piolhos!”. Dentre as várias doenças ectoparasitárias predominantes na fase infantil, destaca-se a
pediculose, que ao longo dos séculos ainda se constitui como um grande desafio para a
saúde pública. Ocasionada pelo parasito Pediculus humanus capitis, que tem por alvo
as crianças em fase escolar e, embora não seja abordado nos livros didáticos, não
deveria ser desconsiderado, haja vista que envolve vários aspectos danosos ao
parasitado (de ordem física, psicológica e social). Por isto, a presente pesquisa
objetivou desmitificar as crenças e dúvidas em torno desta doença, por meio do
diagnóstico dos prévios saberes de 72 formandos do Ensino Médio na modalidade
Curso Normal (antiga denominação da formação de professores) no segundo distrito do
município de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Este estudo foi
realizado no segundo semestre do ano de 2014, no intuito de orientar os discentes sobre
as formas de contágio, prevenção e combate ao piolho; além de despertá-los para uma
reflexão em relação a sua futura prática docente, estimulando-os ao exercício de um
repensar sobre o como fazer em sala de aula. Esta pesquisa apresentou-se como um
estudo descritivo, exploratório e transversal, por meio de uma pesquisa aplicada, em
busca de uma abordagem qualitativa. Optou-se como estratégia didática a elaboração e
execução de uma aula-oficina, intitulada “Oficina Pediculose, desmitificando a praga
dos piolhos!”. Utilizou-se como recurso didático o “lúdico”, com a aplicação de três
formulários (Q1, Q2 e Q3), a aplicação de dois jogos educativos - “RPG Pediculose
(baseado no Role Playing Game) e Jogo de Cartas Mitos versus Verdades sobre o
Piolho” e palestras. Foram evidenciados alguns costumeiros mitos e dúvidas sobre o
piolho, por exemplo; “o piolho voa, pula e/ou salta”, “o piolho gosta de cabelo sujo”, “o
piolho gosta de sangue doce”, dentre outros. Mas, dois aspectos serviram como um
alerta: a negação por parte destes alunos em afirmar que a pediculose não é uma doença
(63/72; 87,50%) e alguns acreditam ainda que, o piolho faz parte do desenvolvimento
infantil (9/72; 12,50%); caso contrário, não seria criança. Outra mitificação encontrada
foi à associação da presença deste parasito, devido à ausência da higiene pessoal
(21,74%). Denotando um possível olhar preconceituoso, e ainda estimulando o
“bullyng” e a segregação entre as pessoas. Portanto, a abordagem desta temática na
educação básica é de extrema urgência, por estar vinculada à realidade da comunidade
escolar, e deveria ser considerado como sério problema de saúde, pois prejudica os
escolares em sua integralidade, em seus aspectos cognitivos, emotivos e comportamentais. Portanto, a busca por sua erradicação deveria ser compreendida como
necessária a um desenvolvimento infantil saudável.
DeCS
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