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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15327
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Data de embargo
2030-01-01
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
- IOC - Artigos de Periódicos [12747]
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INVESTIGATION OF CHAGAS DISEASE IN FOUR PERIURBAN AREAS IN NORTHEASTERN BRAZIL: EPIDEMIOLOGIC SURVEY IN MAN, VECTORS, NON-HUMAN HOSTS AND RESERVOIRS
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios; Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios; Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios; Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Sistemática e Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Biologia Molecular e Doenças Endêmicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios; Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios; Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios; Pós-Graduação em Biologia Parasitária. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Sistemática e Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Chagas disease was investigated in four periurban areas of Ceará state, northeastern Brazil, through serological, parasitological and molecular methods in humans, reservoirs and vectors. A cross-sectional survey revealed a seroprevalence rate of 1.2% (13/1076 residents, six also proving positive through PCR). Trypanosoma cruzi infection was not detected in children under 10 years old. Triatoma pseudomaculata prevailed in the peridomiciles: 63 specimens, 69% (34/49) infected with trypanosomatids. Rhodnius nasutus was captured in Copernicia prunifera palm trees (n=280; 25.0% infected with trypanosomatids) and inside dwellings (n=8, all uninfected). Trypanosoma cruzi seropositive reservoirs, represented by Didelphis albiventris (n=27), Rattus rattus (n=24), Thrichomys laurentius (n=2), Mus musculus (n=1) and Monodelphis domestica (n=1), were identified. Among domestic dogs (n=96) seroprevalence reached 21.9%. Miniexon multiplex PCR assays characterized TcI in triatomines. Both TcI and TcII were detected in wild mammal hosts. We conclude that Trypanosoma cruzi circulates within a domestic zoonotic cycle, requiring continuous surveillance. Insecticide application to domiciles does not appear to prevent continuous reintroduction of wild triatomine specimens, presenting a challenge to authorities involved in Chagas disease control.
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