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Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
08 Trabalho decente e crescimento econômicoColeções
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COCHILOS DURANTE O TRABALHO NOTURNO EM EQUIPES DE ENFERMAGEM: POSSÍVEIS BENEFÍCIOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES
La siesta durante el trabajo nocturno entre equipos de enfermería: posibles beneficios para la salud de los trabajadores
Título alternativo
Napping on the night shift among nursing staff: potential benefits for workers' healthLa siesta durante el trabajo nocturno entre equipos de enfermería: posibles beneficios para la salud de los trabajadores
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. São Paulo, SP, Brasil.
Resumo
Objetivo:
Caracterizar o cochilo durante plantões noturnos em termos da duração, eficiência, alocação e qualidade entre trabalhadores de enfermagem. Estudo transversal realizado em 2009. Trabalhadoras, que atuavam há mais de um ano em plantões noturnos e, que não referiram queixas de sono utilizaram instrumento de registro de atividade-repouso (actímetro) e preencheram protocolo de atividades e questionário (n = 49).
Resultados:
87% das participantes cochilaram todas as noites de trabalho, com duração média de 136 (DP = 39,8) minutos. Maior duração do cochilo foi encontrada entre as que cochilaram entre 00h00min-03h00min, quando comparadas àquelas que cochilaram entre 03h00min-06h00min. A eficiência do sono no trabalho foi semelhante a do sono noturno em casa na folga.
Conclusão:
A eficiência dos cochilos no trabalho semelhante ao sono noturno em casa sugere efeito benéfico do cochilo. Discussões sobre a gestão da força de trabalho nos horários noturnos devem considerar não só aspectos da organização do trabalho, mas também da fisiologia humana.
Resumo em Inglês
Objective: To characterize naps during night shifts in terms of duration, allocation, quality, and sleep efficiency among nursing
professionals. Cross-sectional study conducted in 2009. Professionals working the night shift for more than one year and
reporting no sleep complaints answered a questionnaire, wore an actigraph (device to monitor human sleep-wake cycle) and
completed an activity protocol (n = 49). Results: 87% of participants napped during night shifts and the mean duration of naps
was 136 minutes (SD = 39.8). Longer naps at work were observed among those napping between 12:00am-3:00am, compared
to those napping between 3:00am-6:00am. The efficiency of on-shift sleep was similar to nighttime sleep at home on days off.
Conclusion: Similarity between sleep efficiency at work and at home suggests there is a beneficial effect of napping. Discussion
concerning the management of the workforce during the night shift should consider not only aspects concerning work organization,
but also aspects concerning human physiology.
Resumo em Espanhol
Objetivo: Caracterizar la siesta durante turnos nocturnos en cuanto a duración, eficiencia, asignación y calidad del trabajo de
enfermeros. Métodos: Estudio transversal, realizado en 2009 con enfermeros que trabajaron durante más de un año en horario
nocturno y que no reportaron problemas de sueño. Se utilizaron el registro de actividad-descanso (actimetro) y el protocolo
de actividad (n = 49). Resultados: El 87% de los participantes dormían durante el trabajo nocturno y la duración media fue
136 (SD = 39,8) minutos. El mayor tiempo de siesta fue encontrado entre 00:00-03h00min, en comparación con aquellos que
dormían 03h00min-06h00min. Conclusión: La eficiencia del sueño en el trabajo fue similar a la noche de sueño en casa, lo
que sugiere efecto beneficioso de la siesta. Las discusiones sobre gestión de la fuerza de trabajo en horario nocturno deben
tener en cuenta aspectos de la organización del trabajo y de la fisiología humana.
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