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STREPTOCOCCAL TAXONOMY BASED ON GENOME SEQUENCE ANALYSES
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genética Molecular de Microorganismos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
The identification of the clinically relevant viridans streptococci group, at
species level, is still problematic. The aim of this study was to extract taxonomic
information from the complete genome sequences of 67 streptococci,
comprising 19 species, by means of genomic analyses, multilocus sequence
analysis (MLSA), average amino acid identity (AAI), genomic signatures,
genome-to-genome distances (GGD) and codon usage bias. We then
attempted to determine the usefulness of these genomic tools for species
identification in streptococci. Our results showed that MLSA, AAI and GGD
analyses are robust markers to identify streptococci at the species level, for
instance, S. pneumoniae, S. mitis, and S. oralis. A Streptococcus species can
be defined as a group of strains that share ≥ 95% DNA similarity in MLSA and
AAI, and > 70% DNA identity in GGD. This approach allows an advanced
understanding of bacterial diversity.
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