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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12101
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Data de embargo
2015-10-31
Coleções
- COC - Artigos de Periódicos [1106]
Metadata
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LA “CULTURA DE LA SOBREVIVENCIA” Y LA SALUD PÚBLICA INTERNACIONAL EN AMÉRICA LATINA: LA GUERRA FRÍA Y LA ERRADICACIÓN DE ENFERMEDADES A MEDIADOS DEL SIGLO XX
Cueto, Marcos | Data do documento:
2015
Título alternativo
The "culture of survival" and international public health in Latin America: the Cold War and the eradication of diseases in the mid-twentieth centuryAutor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Este artigo analisa as principais Campanhas geridas por agências nacionais e internacionais, organismos de saúde para erradicar doenças infecciosas na zona rural da América Latina nas décadas de 1940 e 1950. As dimensões políticas do período foram estudadas, porém foi dada pouca atenção às dimensões sanitárias. Este artigo propõe o conceito de uma "cultura de sobrevivência" para explicar os problemas de saúde pública oficiais de Estados com políticas sociais limitadas, que não permitiram o exercício da cidadania. A saúde pública, parte desta cultura de sobrevivência, procurava ser
uma solução temporária sem confrontar-se com os problemas sociais que originavam as infecções e deixou um legado na saúde pública da região.
Resumo em Inglês
This article analyzes the main campaigns
run by international agencies and national
health bodies to eradicate infectious diseases in rural Latin America in the 1940s and 1950s. The political dimensions of the period have been studied but there has been little attention as yet to the health dimensions. This article proposes the concept of a “culture of survival” to explain the
official public health problems of states with
limited social policies that did not allow
the exercise of citizenship. Public health, as part of this culture of survival, sought a temporary solution without confronting the social problems that led to infections and left a public health legacy in the region. This article analyzes the main campaigns run by international agencies and national health bodies to eradicate infectious diseases in rural Latin America in the 1940s and 1950s. The political dimensions of the
period have been studied but there has been little attention as yet to the health dimensions. This article proposes the concept of a “culture of survival” to explain the official public health problems of states with
limited social policies that did not allow the exercise of citizenship. Public health, as part of this culture of survival, sought a temporary solution without confronting the social problems that led to infections and left
a public health legacy in the region.
Resumo em Espanhol
Este artículo analiza las principales campañas promovidas por agencias
internacionales y organismos nacionales de salud dirigidas a erradicar
enfermedad infecciosas en el ámbito rural latinoamericano de los años
1940 y 1950. Las dimensiones políticas del periodo han sido estudiadas pero todavía se ha prestado poca atención a sus dimensiones sanitarias. Este trabajo propone el concepto de “cultura de la sobrevivencia” para explicar los problemas de la salud pública oficial de Estados con políticas sociales limitadas que no permitieron el ejercicio de la ciudadanía. La salud pública, como parte de esta cultura de la sobrevivencia,
buscaba ser una solución temporal sin enfrentarse a los problemas sociales que originaban las infecciones y dejó un legado en la salud pública de la región.
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