Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11596
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso restringido
Colecciones
- IOC - Artigos de Periódicos [12642]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
BIOGEOGRAPHIC DETERMINANTS OF GENETIC DIVERSIFICATION IN THE MOUSE OPOSSUM GRACILINANUS AGILIS (DIDELPHIMORPHIA: DIDELPHIDAE)
e-28vWF
mt-Cytb
Phylogeography
Rio São Francisco
Serra Geral de Goiás
Autor
Afiliación
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Museu Nacional. Departamento de Vertebrados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Museu Nacional. Departamento de Vertebrados. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer. Departamento de Genética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
The genetic variation of Brazilian populations of the mouse opossum Gracilinanus agilis was analyzed on the basis of the
mitochondrial Cytochrome b gene (mt-Cytb) and the exon 28 of the nuclear Von Willenbrand factor (e28-vWF). The radiation
of Gracilinanus was dated at 4.80 Ma, with the appearance of G. agilis around 1.93 Ma. Gracilinanus aceramarcae appeared as
the first offshoot of the genus, followed by Gracilinanus emiliae and Gracilinanus microtarsus, which composed a sister clade of
G. agilis. Phylogeographic analyses and genetic distance estimates indicate G. agilis as a single species, with haplotypes grouping
in three well-supported clades, one from midwestern Brazil, a second one from northeastern Brazil, and a third one from
eastern Brazil. Phylogeographic patterns in G. agilis were interpreted in search for congruence between genetic breaks and
historic geomorphologic events documented for the region stretching northeastern to central-western of the Brazilian shield.
The Rio São Francisco and the Serra Geral de Goiás were found to represent relevant geographic barriers to gene flow for
G. agilis populations as well as for populations of several other widespread taxa.
Palabras clave en ingles
Gracilinanus agilise-28vWF
mt-Cytb
Phylogeography
Rio São Francisco
Serra Geral de Goiás
Compartir