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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11399
EVALUATION OF RBCL AND CRCL₃ AS MARKERS OF TRIATOMA BRASILIENSIS (HEMIPTERA: REDUVIIDAE) NYMPHS: PERSISTENCE AND INFLUENCE OF RB AND CR ON TRIATOMINE BIOLOGY
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle e Qualidade em Saúde. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia de Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
In order to mark Triatoma brasiliensis, the vector of Chagas disease in Brazil, two chemical compounds, rubidium chloride (RbCl) and chromium chloride (CrCl₃), were tested. First, 199 N2-N5 nymphs were fed on blood with 0.025M RbCl. Rb marker positivity ranged from 2.5% (N3)-70% (N2), with a maximum persistence of 98 days. Second, 265 N2-N5 nymphs were fed on blood containing 0.0015M CrCl₃. Cr marker positivity ranged up to 93% (N5), with a maximum persistence of 119 days. Finally, we blood fed 213 T. brasiliensis to investigate whether CrCl₃ altered the biology of this insect. The developmental time of T. brasiliensis was unaltered, but the survival of the Cr-marked group was lower than that of the control group. Differences in the mean fecundity of the control (mean of 156.1) and experimental (mean of 135.6) groups were not statistically significant and 100% of the egg batches of females Cr-marked as nymphs were positive. In conclusion, CrCl₃ is a useful tool for marking T. brasiliensis nymphs due to its high positivity and persistence.
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