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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10886
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
- IOC - Artigos de Periódicos [12747]
Metadata
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DNA BARCODING DOES NOT SEPARATE SOUTH AMERICAN TRIATOMA (HEMIPTERA: REDUVIIDAE), CHAGAS DISEASE VECTORS
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Biologia Evolutiva Teórica e Aplicada.Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Background: DNA barcoding assumes that a biological entity is completely separated from its closest relatives by a
barcoding gap, which means that intraspecific genetic distance (from COI sequences) should never be greater than
interspecific distances. We investigated the applicability of this strategy in identifying species of the genus Triatoma
from South America.
Findings: We calculated intra and interspecific Kimura-2-parameter distances between species from the infestans,
matogrossensis, sordida and rubrovaria subcomplexes. In every subcomplex examined we observed at least one
intraspecific distance greater than interspecific distances.
Conclusions: Although DNA barcoding is a straightforward approach, it was not applicable for identifying Southern
American Triatoma species, which may have diverged recently. Thus, caution should be taken in identifying vector
species using this approach, especially in groups where accurate identification of taxa is fundamentally linked to
public health issues.
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