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INTERACTION OF AN OPPORTUNISTIC FUNGUS PURPUREOCILLIUM LILACINUM WITH HUMAN MACROPHAGES AND DENDRITIC CELLS
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Laboratório de Biopatógenos e Ativação Celular. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Purpureocillium lilacinum is emerging as a causal agent of hyalohyphomycosis that is refractory to antifungal
drugs; however, the pathogenic mechanisms underlying P. lilacinum infection are not understood. In this study, we investigated
the interaction of P. lilacinum conidia with human macrophages and dendritic cells in vitro. Methods: Spores of a P. lilacinum
clinical isolate were obtained by chill-heat shock. Mononuclear cells were isolated from eight healthy individuals. Monocytes
were separated by cold aggregation and differentiated into macrophages by incubation for 7 to 10 days at 37°C or into dendritic
cells by the addition of the cytokines human granulocyte-macrophage colony stimulating factor and interleukin-4. Conidial
suspension was added to the human cells at 1:1, 2:1, and 5:1 (conidia:cells) ratios for 1h, 6h, and 24h, and the infection was
evaluated by Giemsa staining and light microscopy. Results: After 1h interaction, P. lilacinum conidia were internalized by
human cells and after 6h contact, some conidia became infl ated. After 24h interaction, the conidia produced germ tubes and
hyphae, leading to the disruption of macrophage and dendritic cell membranes. The infection rate analyzed after 6h incubation
of P. lilacinum conidia with cells at 2:1 and 1:1 ratios was 76.5% and 25.5%, respectively, for macrophages and 54.3% and
19.5%, respectively, for cultured dendritic cells. Conclusions: P. lilacinum conidia are capable of infecting and destroying both
macrophages and dendritic cells, clearly demonstrating the ability of this pathogenic fungus to invade human phagocytic cells.
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