Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10321
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
05 Igualdade de gêneroColeções
- IOC - Artigos de Periódicos [12747]
Metadata
Mostrar registro completo
HOMENS E MULHERES COM H(GH): GÊNERO, MASCULINIDADES E ANABOLIZANTES EM JORNAIS E REVISTAS DE 2010
Afiliação
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Serviço Social. Departamento de Política Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Programa de Pós-Graduação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Gama Filho. Centro de Estudos Olímpicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Programa de Pós-Graduação. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Gama Filho. Centro de Estudos Olímpicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Este artigo discute as representações de corpo e gênero articuladas
ao uso de substâncias anabolizantes nos meios de comunicação.
Para isso, tomou-se como objeto o material jornalístico publicado
no ano de 2010, disponível no acervo institucional da Fundação
Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro. O material analisado indicou
que o imperativo do corpo forte se faz presente como o mote para
o uso de anabolizantes, tanto para homens como para mulheres, e
que, nesse movimento, os jornais e revistas desempenham papel
significativo na disseminação de uma corporalidade hiperviril.
Compartilhar