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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10205
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12747]
Metadata
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DISCREPANCIES BETWEEN AEDES AEGYPTI IDENTIFICATION IN THE FIELD AND IN THE LABORATORY AFTER COLLECTION WITH A STICKY TRAP
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Pesquisas Científica e Tecnológica do Estado do Amapá. Laboratório de Entomologia Médica. Macapá, AP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivirus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto de Pesquisas Científica e Tecnológica do Estado do Amapá. Laboratório de Entomologia Médica. Macapá, AP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Programa de Computação Científica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Molecular de Flavivirus. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo em Inglês
Currently, sticky traps are regularly employed to assist in the surveillance of Aedes aegypti infestation. We tested two alternative procedures for specimen identification performed by local health agents: directly in the field, as recommended by certain manufacturers, or after transportation to the laboratory. A total of 384 sticky traps (MosquiTRAP) were monitored monthly during one year in four geographically representative Brazilian municipalities. When the same samples were inspected in the field and in the laboratory, large differences were noted in the total number of mosquitoes recorded and in the number of specimens identified as Ae. aegypti by both procedures. Although field identification has the potential to speed vector surveillance, these results point to uncertainties in the evaluated protocol.
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