Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9016
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1263]
Metadata
Show full item record
ARE SKELETALLY MATURE FEMALE RATS A SUITABLE MODEL TO STUDY OSTEOPOROSIS?
Alternative title
Ratas esqueleticamente maduras são um modelo satisfatório para estudar osteoporose?Author
Affilliation
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. Departamento de Alimentação e Nutrição. Campinas, SP, Brasil.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. Departamento de Alimentação e Nutrição. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ginecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
McGill University. School of Dietetics and Human Nutrition. Montreal, QC, Canada.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia de Alimentos. Departamento de Alimentação e Nutrição. Campinas, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ginecologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
McGill University. School of Dietetics and Human Nutrition. Montreal, QC, Canada.
Abstract in Portuguese
Objetivo: Avaliar se ratas Wistar com 56 semanas de idade são um modelo satisfatório para estudar
osteoporose. Materiais e métodos: Ratas com 6 e 36 semanas de idade (n = 8 por grupo)
foram criadas por um período de 20 semanas e alimentadas com dieta completa em Ca, fósforo
e vitamina D para ratas adultas. Os fêmures foram analisados quanto à massa óssea pela técnica
de absortiometria por dupla fonte de raios-X, morfometria e propriedades biomecânicas;
os marcadores séricos do metabolismo ósseo analisados foram paratormônio (PTH), osteocalcina
(OC), osteoprotegerina (OPG), fator receptor ativador nuclear κappa B ligante (RANKL),
peptídeos C-terminal de colágeno tipo I (CTX-I), cálcio total e atividade da fosfatase alcalina
(FA). Resultados: As ratas com 56 semanas de vida apresentaram uma importante diferença no
metabolismo ósseo quando comparadas ao grupo das ratas jovens, como, por exemplo, maior
energia para quebrar a diáfise do fêmur, menores níveis de OC, CTX-I e ALP e maiores níveis
de PTH mesmo com dieta adequada em cálcio. Conclusão: As ratas com 26 semanas de vida
podem ser consideradas muito jovens para estudar a perda óssea relacionada à idade, porém,
as ratas com 56 semanas de vida podem representar um bom modelo dos estágios iniciais das
alterações associadas à idade no metabolismo ósseo.
Abstract
Objective: To analyze if female Wistar rats at 56 weeks of age are a suitable model to study osteoporosis.
Materials and methods: Female rats with 6 and 36 weeks of age (n = 8 per group)
were kept over a 20-week period and fed a diet for mature rodents complete in terms of Ca,
phosphorous, and vitamin D. Excised femurs were measured for bone mass using dual-energy
x-ray absorptiometry, morphometry, and biomechanical properties. The following serum markers
of bone metabolism were analyzed: parathyroid hormone (PTH), osteocalcin (OC), osteoprotegerin
(OPG), receptor activator of nuclear factor κappa B ligand (RANKL), C-terminal peptides
of type I collagen (CTX-I), total calcium, and alkaline phosphatase (ALP) activity. Results:
Rats at 56 weeks of age showed important bone metabolism differences when compared with
the younger group, such as, highest diaphysis energy to failure, lowest levels of OC, CTX-I,
and ALP, and elevated PTH, even with adequate dietary Ca. Conclusion: Rats at 26-week-old
rats may be too young to study age-related bone loss, whereas the 56-week-old rats may be
good models to represent the early stages of age-related changes in bone metabolism.
Share