Author | Andrade, Zilton de Araújo | |
Access date | 2013-11-20T19:44:58Z | |
Available date | 2013-11-20T19:44:58Z | |
Document date | 2005 | |
Citation | ANDRADE, Z.A. A forma indeterminada da doença de chagas em tempos de controle do Triatoma Infestans. Revista de Patologia Tropical, v.34, n. 2, p. 105-111, 2005. | pt_BR |
ISSN | 0301-0406 | |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7243 | |
Abstract in Portuguese | O interesse pelo estudo das várias formas da doença de Chagas tem variado com o passar do tempo. Esse fato está associado a fatores diversos que podem ser facilmente reconhecidos. Em tempos de controle da transmissão, quando as formas agudas praticamente desaparecem e as formas cardíacas e digestivas sofrem impacto na prevalência, na morbidade e na mortalidade, a forma indeterminada emerge. Isso ocorre não só por ser essa a mais freqüente das formas, mas também em razão de nosso pouco conhecimento acerca de seu significado, patogenia, evolução e terapêutica. Nesta revisão, esses aspectos são abordados com base em estudos experimentais sobre o significado funcional e o potencial evolutivo da miocardite crônica focal discreta, que constitui o substrato anatômico fundamental da forma indeterminada da doença de Chagas. Estas lesões são bem toleradas, autolimitadas e consistentes com a interpretação de que, a não ser que ocorra uma mudança na reatividade imunológica do hospedeiro, elas fazem parte de um processo benigno que pode durar por muitos anos ou até por toda a vida. | pt_BR |
Language | por | pt_BR |
Publisher | Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública | pt_BR |
Rights | open access | pt_BR |
Subject in Portuguese | Doença de Chagas | pt_BR |
Subject in Portuguese | Trypanosoma cruzi | pt_BR |
Subject in Portuguese | Forma indeterminada | pt_BR |
Subject in Portuguese | Miocardite crônica | pt_BR |
Title | A forma indeterminada da doença de chagas em tempos de controle do Triatoma Infestans | pt_BR |
Type | Article | pt_BR |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Laboratório de Patologia Experimental. Salvador, BA, Brasil | pt_BR |