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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/63550
TRATADO BRASILEIRO DE BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE: DA BANCADA AO LEITO
Organizer
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sociedade Brasileira de Reumatologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Cristo Rei, São Leopoldo, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Sociedade Brasileira de Reumatologia. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Cristo Rei, São Leopoldo, RS, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este livro preenche uma lacuna importante na literatura
sobre a biotecnologia em saúde. Mas vai além
do seu propósito original. Escrito por profissionais que
atuam na área e vivem os seus problemas em regime
dioturno [sic], tem potencial para influenciar também as
políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação em saúde.
Em linha com a mais recente Estratégia Nacional para
o Complexo Econômico‑Industrial
da Saúde (CEIS),
tem a pretensão de gerar conhecimento que possa ser
transformado em ações que impactem diretamente na
qualidade da saúde da população.
A biotecnologia em saúde não é um campo novo
de conhecimento, mas vive atualmente uma verdadeira
revolução tecnológica. Dezenas de bilhões de dólares
são investidos anualmente pelas principais corporações
farmacêuticas internacionais, o que coloca um enorme
desafio para o Brasil, onde os investimentos são majoritariamente
realizados pelo governo e em valores
insuficientes para acompanhar a evolução mundial.
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