Author | Silva, Giovana de Melo | |
Author | Silva, Thainá Lima da | |
Author | Jacob, Silvana | |
Author | Barros, Hilda | |
Author | Moraes, Maria Heloisa P. de | |
Access date | 2023-09-19T13:27:26Z | |
Available date | 2023-09-19T13:27:26Z | |
Document date | 2023 | |
Citation | SILVA, Giovana de Melo et al. Resultados preliminares da avaliação da contaminação de ocratoxina a em chá preto, verde e mate. In: JORNADA CIENTÍFICA DO INSTITUTO NACIONAL DE CONTROLE DE QUALIDADE EM SAÚDE, 10., 2023, Rio de Janeiro: Fiocruz/INCQS, 2023. 1 p. | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/60490 | |
Abstract in Portuguese | Desde a antiguidade, o chá é consumido devido às suas propriedades funcionais, sendo a segunda bebida não alcoólica mais consumida no mundo. Cada vez mais presente nas prateleiras dos mercados brasileiros, o chá está chegando em 2023 com 43% de crescimento. A alta é motivada, principalmente, pela busca de bebidas saudáveis, sem conservantes e corantes, livres de açúcar e com baixo valor calórico além de seus efeitos estimulantes relacionado à cafeína e outras substâncias benéficas como compostos fenólicos que tem propriedades antioxidantes ou outros componentes bioativos. O chá pode originar três tipos diferentes, classificados quanto ao seu processo de produção: fermentado (preto), o semi fermentado (oolong) e não fermentados (verde e branco). Outra bebida que vem sendo muito bem aceita pela população brasileira é a erva-mate. Os povos indígenas a utilizavam para aumentar a resistência à fadiga e reduzir a sede ou a fome devido à presença de cafeína, teobromina e teofilina. Na literatura encontramos inúmeros trabalhos sobre a contaminação fúngica nos mais diferentes chás, e muitos deles de espécies produtoras de aflatoxinas e Ocratoxina A. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença de Ocratoxina A em chá preto e chá mate, uma vez que esses seriam os mais consumidos pela população brasileira e comercialmente vem sendo um crescente econômico no mercado interno e nas exportações. Até agora 10 amostras de chá preto, 1 de mate tostado e 1 chá verde foram analisadas e detectado a presença de OTA em 100% das amostras. A concentração de OTA em chá preto variou na faixa de 0,60 a 2,09 ppb e a amostra controle utilizada foi fortificada no nível de 5ppb sendo a recuperação de 83%, mas como as amostras estão abaixo desta concentração ainda não foi feita a correção das concentrações de OTA obtidos em chá preto. Na amostra do chá mate a contaminação de OTA foi de 1,43 ppb e de chá verde com 0,98 ppb, ambas também não tiveram a concentração corrigidas pois esses serão os próximos passos. Nas legislações do Brasil, Codex e CE não existe Limite Máximo Tolerável de micotoxinas nesses produtos. Contudo, já existem registros da presença de OTA e Aflatoxinas em trabalhos na literatura de 2014 (República Tcheka 2014) e 2020 (Madrid) em chás e nas bebidas com concentrações significativas, despertando a necessidade de se ter mais dados para avaliar se existe risco sanitário nestas bebidas. | en_US |
Language | por | en_US |
Publisher | Fiocruz/INCQS | en_US |
Rights | open access | en_US |
Subject in Portuguese | Chá Preto | en_US |
Subject in Portuguese | Chá Mate | en_US |
Subject in Portuguese | Ocratoxina A | en_US |
Title | Resultados preliminares da avaliação da contaminação de ocratoxina a em chá preto, verde e mate | en_US |
Type | Papers presented at events | en_US |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |