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CARACTERIZAÇÃO DE MULHERES TRABALHADORAS DO SEXO EM CAPITAIS BRASILEIRAS, 2016
Caracterización de las mujeres trabajadoras sexuales en las capitales brasileñas, 2016
Alternative title
Characterization of female sex workers in Brazilian state capitals, 2016Caracterización de las mujeres trabajadoras sexuales en las capitales brasileñas, 2016
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia em Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Informação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Objetivo: Descrever as características das mulheres trabalhadoras do sexo (MTS) de 12 capitais brasileiras. Métodos. Estudo
transversal de vigilância biológica e comportamental com MTS recrutadas por respondent-driven sampling (RDS), em 2016. Foram
estimadas, por cidade, as prevalências de HIV, características sociodemográficas, comportamentais e da profissão. Utilizou-se o
teste do Qui-Quadrado para comparar essas distribuições. Resultados: Entre 4.328 MTS, a prevalência da infecção pelo HIV foi
de 5,3% (IC95% 4,5;6,3), variando de 0,2% (IC95% 0,0;1,2), em Campo Grande, a 18,2% (IC95%13,2;24,7) em Salvador. Em metade
das cidades, a prevalência de HIV nas amostras foi >5,0%, enquanto Campo Grande, Brasília e Belo Horizonte apresentaram
prevalências <1,0%. Diferenças significativas entre as cidades foram encontradas nas distribuições segundo escolaridade, renda,
local de trabalho, idade de início do trabalho sexual, e uso de drogas ilícitas. Conclusão: As características das amostras em
cada cidade foram distintas, e influenciaram a prevalência local de HIV.
Abstract
Objective: To describe the characteristics of female
sex workers (FSW) in 12 Brazilian cities. Methods:
This was a cross-sectional biological and behavioral
surveillance study with FSW recruited by respondentdriven sampling (RDS) in 2016. HIV prevalence,
sociodemographic, behavioral and sex work profession
variables were estimated by city. The chi-square test was
used to compare these distributions. Results: Among
4,328 FSW, HIV prevalence was 5.3% (95%CI 4.5;6.3),
ranging from 0.2% (95%CI 0.0;1.2), in Campo Grande, to
18.2 (95%CI 13.2;24.7) in Salvador. In half of the cities,
HIV prevalence in the samples was >5.0%, while Campo
Grande, Brasília and Belo Horizonte had prevalence
rates <1.0%. Significant differences between cities
were found in distributions according to educational
level, income, workplace, age sex work started, and
illicit drug use. Conclusion: The characteristics of the
samples in each city were distinct and have influenced
local HIV prevalence.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Objetivos: Describir las características de las mujeres
trabajadoras sexuales (MTS) de 12 ciudades brasileñas.
Métodos. Estudio transversal de vigilancia biológica y
conductual con MTS reclutadas por Respondent-Driven
Sampling (RDS) 2016. La prevalencia del VIH, las
características sociodemográficas, de comportamiento y
relacionadas con la profesión se estimaron por ciudad.
Se utilizó la prueba de Chi cuadrado para comparar
esas distribuciones. Resultados: Entre 4,328 MTS, la
prevalencia del VIH fue 5,3% (IC95%4,5; 6,3), variando
de 0,2% (IC95% 0,0;1,2) en Campo Grande a 18,2%
(IC95% 13,2; 24,7) en Salvador. En la mitad de las
ciudades, la prevalencia del VIH fue >5,0%, mientras
que Campo Grande, Brasíla y Belo Horizonte tuvieron
prevalencia de, <1,0%. Se encontraron diferencias
significativas entre las ciudades en las distribuciones, de
acuerdo con la escolaridad, ingresos, lugar de trabajo,
edad de inicio del trabajo sexual y uso de drogas ilícitas.
Conclusión: Las características de las muestras locales
fueron diferentes e influyeron en la prevalencia local del VIH
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