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SKIN REACTIVITY TO THIMEROSAL AND PHENOL-PRESERVED MONTENEGRO ANTIGEN IN BRAZIL
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de MicroImunoParasitologia. Serviço de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de MicroImunoParasitologia. Serviço de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Imunobiológicos. Laboratório de Referência Nacional para produção de Reativos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Imunobiológicos. Laboratório de Referência Nacional para produção de Reativos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Departamento de MicroImunoParasitologia. Serviço de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Imunobiológicos. Laboratório de Referência Nacional para produção de Reativos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Imunobiológicos. Laboratório de Referência Nacional para produção de Reativos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
A randomized double-blind trial was performed to determine the frequency of positive reactions to the Montenegro antigen (leishmanin) preserved in thimerosal (Merthiolate™) 1:10,000 or phenol 0.4%. The respective products were tested separately in 400 young healthy individuals from a non-endemic area for Leishmaniases. Each volunteer received one of the following reagents: merthiolated antigen, phenolated antigen, merthiolated saline, or phenolated saline. The frequency of positive responses to each reagent after the first application was as follows: 0% (phenolated saline), 9.2% (merthiolated saline), 34.6% (antigen in phenolated saline), and 41.1% (antigen in merthiolated saline). After 1 week, volunteers who had tested positive for merthiolated or phenolated antigen were retested with the respective preservative, while negatives were retested with the preservative they had not received during the first test. In all, 331 volunteers who received merthiolated saline during the study, of whom 41 (12.4%) tested positive. Meanwhile, 326 volunteers who received phenolated saline, 4 (1.2%) tested positive. Positive reactions in each group were similar in relation to gross appearance skin reactions. Considering the high frequency of hypersensitivity to thimerosal in the study population, it is recommended that this compound should be replaced as a preservative of the leishmanin antigen. Almost 30% of positive reactions to Montenegro antigen in what is considered a non-endemic region was surprising and will be the object of future studies.
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