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O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA E A CONSTRUÇÃO DE UM NOVO MODELO PARA A ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL
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Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Escola de Serviço Social. Niterói, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Escola de Serviço Social. Niterói, RJ. Brasil.
Abstract in Portuguese
Como parte da implementação do Sistema Único de Saúde do país (Sistema Único de Saúde), o governo brasileiro criou, na segunda metade da década de 1990, o Programa de Saúde da Família (PSF) (Programa de Saúde da Família), com base na comunidade orientado, assistência multidisciplinar de servir as pessoas, organizados em pequenos grupos. Para este estudo, foi avaliada a implementação do PSF, com base em três critérios: (1) a construção do programa como um ponto de entrada para a maioria das necessidades de saúde e de acesso aos cuidados especializados, (2) ligações do programa com uma rede global dos serviços de saúde, e (3) a incorporação de novas práticas de atendimento no sistema de saúde. Descobrimos que a implementação do PSF estava longe de ser uniforme. Em alguns municípios, o PSF é um programa orientado que corre em paralelo com outros esforços de cuidados primários. No entanto, em outros municípios do PSF é visto como uma estratégia de mudança do modelo de atenção primária, e é parcialmente ou completamente substitui preexistente unidades de saúde de cuidados primários. Nossa pesquisa confirma uma tendência de mudança incremental no modelo de atenção básica no Brasil. No entanto, a expansão do PSF nos grandes centros urbanos enfrenta vários obstáculos para garantir a todos os indivíduos o acesso à atenção integral, com serviços de clínicas e de saúde coletiva adequados, incluindo cuidados secundários e terciários. Os resultados positivos que encontramos com algumas das experiências com o PSF indicam que, além do aumento dos incentivos financeiros federais, o sucesso do PSF depende de estratégias locais criativas para lidar com a diversidade do Brasil.
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