Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/47841
HIGH ANTI-LEISHMANIA IGG ANTIBODY LEVELS ARE ASSOCIATED WITH SEVERITY OF MUCOSAL LEISHMANIASIS
Antibodies
IgG subclasses
Leishmania braziliensis
Therapeutic failure
Author
Affilliation
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Complexo Hospitalar Universitário Professor Edgard Santos. Serviço de Imunologia. Salvador, BA, Brasil / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Salvador, BA, Brasil.
Abstract
Background: Mucosal leishmaniasis (ML), the most inflammatory form of tegumentary leishmaniasis, is predominantly caused by Leishmania braziliensis. The disease is characterized by the development of lesions, mainly in the nasal mucosa. An exacerbated inflammatory response has been associated with the presence of destructive and disfiguring lesions, with stages of severity ranging from small nodulations to the complete destruction of the nasal pyramid architecture. As Leishmania is an intracellular parasite, most immunological studies have emphasized the cell-mediated immune response, while relatively few studies aimed to investigate the role antibodies in protection against, or the pathology of ML. Methods: Patients with a confirmed diagnosis of ML were classified according to clinical staging criteria. Serum levels of Leishmania-specific IgG, IgG1 and IgG2 antibodies were determined by ELISA before and after treatment with antimony or antimony plus pentoxifylline. Results: Patients in stages IV and V produced higher concentrations of IgG and IgG1 antibodies when compared to those in stage I and II. Significant reductions were seen in the concentrations of IgG and IgG2 antibodies in most patients who responded well to treatment. Conclusions: Our data demonstrate an association between IgG antibody titers and the severity of mucosal disease. The observed reduction in antibody production after successful treatment in most patients preliminarily indicates that these tests can be used to aid in the assessment of therapeutic response.
Keywords
Mucosal leishmaniasisAntibodies
IgG subclasses
Leishmania braziliensis
Therapeutic failure
Share