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SÍNTESE DE EVIDÊNCIAS PARA POLÍTICAS DE SAÚDE: PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM SISTEMAS LOCAIS DE SAÚDE
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Affilliation
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Governo Municipal de Angras dos Reis. Secretaria de saúde de Angra dos Reis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
Governo Municipal de Angras dos Reis. Secretaria de saúde de Angra dos Reis. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Cardiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Fiocruz Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos mais importantes problemas da
saúde pública no mundo atual. No Brasil, pesquisas apontam a prevalência acima de
30% (CESARINO et al., 2008; ROSÁRIO et al., 2009), ou seja, um em cada três brasileiros
(25% da população) apresenta hipertensão, atingindo mais de 50% da população na
terceira idade e, surpreendentemente, 5% da população de crianças e adolescentes
brasileiros (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO, 2008). Até 2025, estima-se que
o número de hipertensos no país poderá ter aumento de 80% (SOCIEDADE BRASILEIRA
DE HIPERTENSÃO, 2008).
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