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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42704
WOMEN AND EVALUATION OF INEQUALITIES IN THE DISTRIBUTION OF RISK FACTORS FOR CHRONIC NON-COMMUNICABLE DISEASES (NCD), VIGITEL 2016-2017
Doenças Crônicas não Transmissíveis.
Inquérito sobre Saúde
Avaliação em Saúde
Programas Sociais
Noncommunicable Diseases.
Health Surveys
Health Evaluation
Cash Transfer
Social Programmes
Alternative title
Mulheres e avaliação das desigualdades na distribuição de fatores de risco de doenças crônicas, Vigitel 2016–2017Author
Affilliation
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
University of Glasgow. Institute of Health and Wellbeing. Lilybank Gardens. Glasgow, Reino Unido.
University of Glasgow. Social and Public Health Sciences Unit. Glasgow, Reino Unido.
University of Glasgow. Social and Public Health Sciences Unit. Glasgow, Reino Unido.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Medicina. Lagarto, SE, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. instituto Gonçalo Moniz. Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
University of Glasgow. Institute of Health and Wellbeing. Lilybank Gardens. Glasgow, Reino Unido.
University of Glasgow. Social and Public Health Sciences Unit. Glasgow, Reino Unido.
University of Glasgow. Social and Public Health Sciences Unit. Glasgow, Reino Unido.
Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Medicina. Lagarto, SE, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Escola de Enfermagem. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. instituto Gonçalo Moniz. Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
Comparar a distribuição de indicadores de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT)
entre mulheres adultas beneficiárias e não beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) nas capitais brasileiras.
Métodos: Análise de dados do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por
Inquérito Telefônico (Vigitel) em 2016 e 2017. Foram estimados as razões de prevalência (RP) brutas e ajustadas
e seus respectivos intervalos de confiança usando o modelo de regressão de Poisson. Resultados: Mulheres do
PBF tem menor escolaridade, são mais jovens e vivem com maior frequência nas regiões Nordeste e Norte
do país. Prevalências mais elevadas de fatores de risco foram encontradas nas mulheres beneficiárias do PBF. A RP
ajustada por idade das mulheres com BF foram: fumantes (RP = 1,98), excesso de peso (RP = 1,21), obesidade
(RP = 1,63), frutas e hortaliças (RP = 0,63), consumo de refrigerantes (RP = 1,68), consumo de feijão (RP = 1,25),
prática de atividade física no lazer (RP = 0,65), atividade física no domicílio (RP = 1,35), tempo assistindo à
TV (RP = 1,37), autoavaliação do estado de saúde ruim (RP = 2,04), mamografia (RP = 0,86), Papanicolau
(RP = 0,91), hipertensão (RP = 1,46) e diabetes (RP = 1,66). Quando comparadas as mulheres entre estratos
de mesma escolaridade, as diferenças entre os fatores de risco foram reduzidas. Conclusão: Piores indicadores
entre mulheres que recebem BF refletem desigualdades sociais inerentes a esse grupo mais vulnerável. O estudo
evidencia também que o PBF está sendo destinado às mulheres mais vulneráveis.
Abstract
To compare the distribution of chronic non-communicable diseases (CNCD) indicators among adult female beneficiaries and non-beneficiaries of the Bolsa Família Program (BFP) in Brazilian capitals. Methods: Analysis of Vigitel telephone survey data in 2016 and 2017. Gross and adjusted prevalence ratios (PR) and
their respective confidence intervals were estimated using Poisson Regression model. Results: Women with BF
have lower schooling, are young people, live more frequently in the Northeast and North of the country. Higher
prevalence of risk factors were found in woman receiving BF. The adjusted PR of the BF women were: smokers
(PR = 1.98), overweight (PR = 1.21), obesity (PR = 1.63), fruits and vegetables (PR = 0.63), consumption of soft
drinks (PR = 1.68), bean consumption (PR = 1.25), physical activity at leisure (PR = 0.65), physical activity at home
(PR = 1.35), time watching TV (PR = 1.37), self-assessment of poor health status (PR =2.04), mammography
(PR = 0.86), Pap smears (PR = 0.91), hypertension (PR = 1.46) and diabetes (PR = 1,66). When women were
compared among strata of the same schooling, these differences were reduced. Conclusion: Worst indicators among
women receiving BF reflect social inequalities inherent in this most vulnerable group. The study also shows that
BF is being targeted at the most vulnerable women.
Keywords in Portuguese
IniquidadesDoenças Crônicas não Transmissíveis.
Inquérito sobre Saúde
Avaliação em Saúde
Programas Sociais
Keywords
Socioeconomic factorsNoncommunicable Diseases.
Health Surveys
Health Evaluation
Cash Transfer
Social Programmes
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