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2025-12-31
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COMMITMENT TO REDUCING DISABILITY: THE BRAZILIAN EXPERIENCE
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. coordenação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Brasília, DF, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília, DF, Brasil.
Abstract in Portuguese
Desde os anos 80, o Brasil fez grandes esforços para introduzir a avaliação e prevenção de deficiências físicas, juntamente com a descentralização mais ampla das atividades de controle da Hanseníase no nível da atenção primária à saúde. O Centro de Referência Instituto Lauro de Souza Lima realiza treinamento regular em avaliação e prevenção de deficiências físicas há mais de 30 anos, à medida que fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais se tornam cada vez indispensáveis nas equipes locais de profissionais de saúde. Em 1998, o relatório do Programa Nacional destacou o impacto significativo da era do MDT não apenas curou milhares de pacientes, mas também evitou as deformidades causadas pela doença. Isso foi resultado do diagnóstico precoce e da redução da incapacidade de Grau 2 de 15% em 1987 para 7% em 1998.
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