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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38155
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO E LICENÇA-MATERNIDADE: ESTUDO EM NOVE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Aleitamento materno
Licença-maternidade
Organização Mundial da Saúde
OMS
Affilliation
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Faculdade de Medicina de Petrópolis. Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Petrópolis, RJ, Brasil.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Faculdade de Medicina de Petrópolis. Faculdade Arthur Sá Earp Neto. Petrópolis, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O aleitamento materno exclusivo é recomendado pela Organização Mundial da Saúde até os seis meses de vida da criança e a licença-maternidade pode favorecer essa prática. Analisar a associação entre a licença-maternidade e o aleitamento materno exclusivo e estimar a prevalência de aleitamento materno exclusivo em crianças menores de seis meses de vida. Estudo transversal com mães de crianças menores de seis meses assistidas pelas nove unidades básicas de saúde com Posto de Recolhimento de Leite Humano Ordenhado do município do Rio de Janeiro, Brasil, em 2013 (n=429). Características sociodemográficas maternas, domiciliares, da assistência pré-natal, do parto, do estilo de vida materno, da criança, da assistência à saúde e da alimentação infantil foram analisadas. Razões de prevalências ajustadas (RPa) foram obtidas por regressão de Poisson com variância robusta, segundo modelo conceitual hierarquizado, sendo mantidas no modelo final as variáveis que se associaram (p≤0,05) ao aleitamento materno exclusivo (desfecho). Entre as mães entrevistadas, 23,1% estavam em licença-maternidade e 17,2% estavam trabalhando. A prevalência de aleitamento materno exclusivo em menores de seis meses foi de 50,1%. O trabalho materno com licença-maternidade esteve associado a uma maior prevalência do desfecho (RPa=1,91; IC95% 1,32-2,78), comparado às mães que trabalhavam sem licença-maternidade. A licença-maternidade contribuiu para a prática do aleitamento materno exclusivo em crianças menores de seis meses de vida, indicando a importância desse beneficio na proteção do aleitamento materno exclusivo para as mulheres inseridas no mercado de trabalho formal.
Keywords in Portuguese
Estudo transversalAleitamento materno
Licença-maternidade
Organização Mundial da Saúde
OMS
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