Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/32841
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2298]
Metadata
Show full item record
THE FINDING OF EGGS OF DIPHYLLOBOTHRIUM IN HUMAN COPROLITES (4.100-1.950 BC) FROM NORTHERN CHILE
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Ciências Biológicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad del Norte. Departamento de Arqueologia. Chile.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Parasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Departamento de Biologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad del Norte. Departamento de Arqueologia. Chile.
Abstract in Portuguese
Os autores realizaram exame parasitológico de vinte e seis coprólitos encontrados em um sítio arqueológico no norte do Chile, Província de Iquique.O material foi colhido em duas unidades de escavação, I e II (sitio Tiliviche) datados respectivamente de 5.900 a.C. a 4.100 a.C. e 4.110 a.C. a 1.950 a.C. e identificados como de origem humana.Na unidade II foram observados ovos de helmintos diagnosticados como de Diphyllobothrium pacificum. Esse achado nos informa sobre a antiguidade da infecção bem como sobre os hábitos alimentares dessas populações, uma vez que a contaminação se da por ingestão de peixes marinhos. E interessante assinalar que Baer (1969), ao descrever pela primeira vez a infecção humana por esse cestódeo em populações atuais do Peru, sugere a sua presença nas populações pré-colombianas.
Abstract
Twenty six coprolites from an archaeological site in the province of Iquique, northern Chile, were examined for parasites. Coprolites were found in two excavation units, I and II (Tiliviche site), dated respectively at 5,900 B.C. to 4,110 B.C. and 4,110 B.C. to 1,950 B.C., and identified as of human origin. Only at the unit II coprolites containing helminth eggs identified as Diphyllobothrium pacificum were found. The presence of this tapeworm, a parasite of the American Sea Lion, in human coprolites, points to a diet which included marine fishes and provides information on the antiquity of infection by Diphyllobothrium pacificum. It is interesting to note that Baer (1969) suggests the presence of this tapeworm in pre-Columbian populations when diagnosing the first human cases in today's population in Peru.
Share