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USE OF WARNING SIGNS FOR DENGUE BY PEDIATRIC HEALTH CARE STAFF IN BRAZIL
Author
Affilliation
Rio de Janeiro State University. Department of Pediatrics. Rio de Janeiro, RJ, Brazil / Estácio de Sá University. School of Medicine. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Estácio de Sá University. School of Medicine. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rio de Janeiro State University. Department of Pediatrics. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Rio de Janeiro State University. Department of Obstetrics and Gynecology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Estácio de Sá University. School of Medicine. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rio de Janeiro State University. Department of Pediatrics. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Rio de Janeiro State University. Department of Obstetrics and Gynecology. Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clinica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doenças Febris Agudas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Objective: The aim of this study was to describe the use of dengue warning signs by pediatric healthcare staff in the Brazilian public health care system. Methods: Cross-sectional study (2012) with physicians, nurses, and nurse technicians assisting children in five health care facilities. Participants reported the use and importance of dengue warning signs in pediatrics clinical practice through a structured questionnaire. Differences in the use of signs (chi-square test) and in the ranking assigned to each of them (KruskalWallis) were assessed according to health care occupation and level of care (p<0.05). Results: The final sample comprised 474 participants (97%), mean age of 37 years (standard deviation = 10.3), mainly females (83.8%), physicians (40.1%) and from tertiary care (75.1%). The majority (91%) reported using warning signs for dengue in pediatrics clinical practice. The most widely used and highly valued signs were major hemorrhages (gastrointestinal, urinary), abdominal pain, and increase in hematocrit concurrent or not with rapid decrease in platelet count. Persistent vomiting as well as other signs of plasma leakage such as respiratory distress and lethargy/restlessness were not identified as having the same degree of importance, especially by nurse technicians and in primary or secondary care. Discussion: Although most health care staff reported using dengue warning signs, it would be useful to extend the training for identifying easily recognizable signs of plasma leakage that occur regardless of bleeding.
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