Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/20626
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- ENSP - Artigos de Periódicos [2298]
Metadata
Show full item record
PERFIL DE RESILIÊNCIA EM PACIENTES COM DOR CRÔNICA
Perfil de resiliencia en pacientes con dolor crónico
Alternative title
Resilience profile of patients with chronic painPerfil de resiliencia en pacientes con dolor crónico
Affilliation
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio de Janeiro. RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina, Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina, Porto Alegre, RS, Brasil.
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Ciências da Saúde. Salvador, BA, Brasil.
Abstract in Portuguese
O objetivo deste estudo foi identificar perfis de resiliência em paciente com dor crônica. Utilizando a Análise de Classes Latentes, em uma amostra de 414 pacientes com dor crônica musculoesquelética, foram identificados três perfis: resiliência primária (40%), composto por indivíduos de até 40 anos, que têm alta escolaridade, buscam os cuidados médicos, não trabalham e não apresentam sintomas de estresse psicológico; resiliência secundária (30%), composto por mulheres com mais de 54 anos, que têm baixo nível de escolaridade, buscam cuidados médicos, não trabalham e apresentam baixa probabilidade de experimentar sintomas de estresse psicológico; resiliência terciária (29%), composto por mulheres com médio nível de escolaridade, idade entre 40 e 54 anos, que trabalham, não buscam cuidados médicos e têm alta probabilidade de experimentar sintomas de estresse psicológico. Os três perfis revelam caminhos distintos de resiliência na dor crônica com relevância para prática clínica, destacando a atuação multidisciplinar nos cuidados ao paciente com dor crônica.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El objetivo de este estudio fue identificar perfiles de resiliencia en pacientes con dolor crónico. Utilizando el análisis de clases latentes, en una muestra de 414 pacientes con dolor crónico musculoesquelético, fueron identificados tres perfiles: resiliencia primaria (40%), compuesto por individuos de hasta 40 años, que tienen una alta escolaridad, buscan cuidados médicos, no trabajan y no presentan síntomas de estrés psicológico; resiliencia secundaria (30%), compuesto por mujeres con más de 54 años, que tienen bajo nivel de escolaridad, buscan cuidados médicos, no trabajan y presentan baja probabilidad de experimentar síntomas de estrés psicológico; resiliencia terciaria (29%), compuesto por mujeres con medio nivel de escolaridad, edad entre 40 y 54 años, que trabajan, no buscan cuidados médicos y tienen una alta probabilidad de experimentar síntomas de estrés psicológico. Los tres perfiles revelan caminos distintos de resiliencia en el dolor crónico, con relevancia para la práctica clínica, destacando la actuación multidisciplinaria en los cuidados al paciente con dolor crónico.
Share