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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18276
VULNERABILIDADE PARA TRANSMISSÃO VETORIAL DA DOENÇA DE CHAGAS NA BAHIA BASEADO NA ANÁLISE MULTICRITÉRIO DE DECISÃO (AMD)
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / Faculdade Ruy Barbosa DeVry. Salvador, BA, Brasil
Universidade Salvador. UNIFACS. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Salvador. UNIFACS. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
SESAB. DIVEP-LACEN. Salvador, BA, Brasil
Universidade de Brasília. Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Abstract in Portuguese
Identificar áreas mais vulneráveis à transmissão da doença de Chagas na Bahia
por triatomíneos sinantrópicos é fundamental para orientar as ações de
prevenção, controle e vigilância epidemiológica. O objetivo deste trabalho foi
classificar os municípios da Bahia quanto à vulnerabilidade para transmissão
vetorial da doença de Chagas. Utilizamos os seguintes indicadores:
Socioeconômicos (percentual de imóveis na zona rural vivendo em situação de
extrema pobreza/2010); Demográficos (densidade demográfica/2008);
Entomológicos (ocorrência das espécies no município, ponderada de acordo
com a sua importância). A ponderação foi baseada em: (a) Padrão de ocorrência
dos vetores nos domicílios e (b) capacidade de colonização comparativamente
em dois períodos (1957-1971 e 2006-2015); (c) níveis de infecção natural por T.
cruzi e (d) padrões alimentares das espécies sinantrópicas em 2013 e 2014. Os
demais indicadores foram obtidos das bases do censo demográfico 2010. Para
a modelagem das informações, foram analisados dados da ocorrência de
triatomíneos na Bahia no período de 2006 a 2015. Para estimar a vulnerabilidade
utilizou-se a Análise Multicritério de Decisão (AMD) no aplicativo PRADIN® 3.0,
que implementa o algoritmo Promethée II. A AMD indicou a existência de
municípios com alta vulnerabilidade para transmissão vetorial domiciliar do T.
cruzi em quase todo o território do Bahia, com exceção do sul do Estado, que foi
classificado como de baixa vulnerabilidade. As microrregiões de Irecê, Feira de
Santana, Serrinha, Guanambi e Euclides da Cunha apresentaram maior número
de municípios altamente vulneráveis. Os municípios com alta vulnerabilidade
apresentaram maior pobreza na zona rural, densidade demográfica e maior
frequência de espécies sinantrópicas e epidemiologicamente relevantes. A AMD
auxiliou a identificar municípios vulneráveis para transmissão vetorial da doença
de Chagas na Bahia, o que é fundamental para direcionamento das ações de
vigilância e controle
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