Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/17876
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12488]
Metadata
Show full item record
CONDIÇÕES DE TRABALHO E BIOSSEGURANÇA DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ÁREA DE MALACOLOGIA NO BRASIL
Alternative title
Occupational conditions and biosafety of professionals working in malacology area, in BrazilAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Patologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
fFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
fFundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Taxonomia, Bioquímica e Bioprospecção de Fungos. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Abstract in Portuguese
O estudo teve como objetivo conhecer as condições de trabalho e biossegurança de profissionais que atuam na área de
Malacologia. Dessa forma foi realizada uma pesquisa de caráter descritivo, correlacional e qualitativa com participantes
do XXIV Encontro Brasileiro de Malacologia, organizado pela Sociedade Brasileira de Malacologia em 2015. Os
profissionais responderam a um questionário semi-estruturado, com perguntas abertas e fechadas, abrangendo na
primeira etapa informações quanto a sua formação e área de formação, e, na segunda etapa questões sobre
biossegurança: concepções prévias e capacitação, além dos equipamentos de proteção - coletivo e individual -
disponíveis para o desempenho das práticas malacológicas. Os resultados evidenciaram que os profissionais têm uma
visão limitada da biossegurança, especialmente entre àqueles que atuam como professores de faculdades, escolas e/ou
museus. Esses educadores não possuem condições adequadas de trabalho, e como consequência, não as oferecem aos
seus discentes e/ou orientandos, e também não são capazes, em sua maioria, de perceber os riscos relacionados às
atividades desenvolvidas no laboratório ou no campo. Concluímos que é necessário oferecer equipamentos de proteção,
além de investir em estratégias educativas e participativas contribuindo assim para um aumento da percepção de risco
dos envolvidos e consequentemente a geração de um ambiente seguro.
Abstract
The study aimed to identify the occupational conditions and biosafety of professionals working in Malacology. Thus,
the research was performed using different approaches such as descriptive, qualitative and correlation methods
conducted with participants in the XXIV Brazilian Meeting of Malacology, held by the Brazilian Society of Malacology
in 2015. Professionals answered a semi-structured survey with open-ended and closed-ended questions, covering in the
first stage the information related to their education and respective area of education, and in the second stage those
questions related to biosafety: previous conceptions and training, and protection equipments both collective and
individual, available for the development of practices. The data indicated the limited biosafety understanding by these
professionals, especially among those work as high school and college teachers and museum workers. These educators
do not have adequate occupational conditions and do not provide them to their students and/or mentees, and are not
able, in most cases, to perceive the risks related to the activities performed in the laboratory or in the field. In
conclusion, it is necessary to provide protection equipment in addition to investing in educational and participatory
strategies contributing to the increase of the perception of risk and consequently it would create safety in the
environment.
Share