Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15083
DYSREGULATED IMMUNE ACTIVATION IN SECOND-LINE HAART HIV+ PATIENTS IS SIMILAR TO THAT OF UNTREATED PATIENTS
Author
Affilliation
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Patos de Minas, MG, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Patos de Minas, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores para Diagnostico e Monitoramento. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Patos de Minas, MG, Brasil.
Universidade Federal de Uberlândia. Laboratório de Bioinformática e Análises Moleculares. Patos de Minas, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Rene Rachou. Laboratório de Biomarcadores para Diagnostico e Monitoramento. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Abstract
BACKGROUND: Successful highly active antiretroviral therapy (HAART) has changed the outcome of AIDS patients worldwide because the complete suppression of viremia improves health and prolongs life expectancy of HIV-1+ patients. However, little attention has been given to the immunological profile of patients under distinct HAART regimens. This work aimed to investigate the differences in the immunological pattern of HIV-1+ patients under the first- or second-line HAART in Brazil.
METHODS: CD4+ T cell counts, Viral load, and plasma concentration of sCD14, sCD163, MCP-1, RANTES, IP-10, IL-1β, IL-6, TNF-α, IL-12, IFN-α, IFN-γ, IL-4, IL-5, and IL-10 were assessed for immunological characterization of the following clinical groups: Non-infected individuals (NI; n = 66), HIV-1+ untreated (HIV; n = 46), HIV-1+ treated with first-line HAART (HAART 1; n = 15); and HIV-1+ treated with second-line HAART (HAART 2; n = 15).
RESULTS: We found that the immunological biosignature pattern of HAART 1 is similar to that of NI individuals, especially in patients presenting slow progression of the disease, while patients under HAART 2 remain in a moderate inflammatory state, which is similar to that of untreated HIV patients pattern. Network correlations revealed that differences in IP-10, TNF-α, IL-6, IFN-α, and IL-10 interactions were primordial in HIV disease and treatment. Heat map and decision tree analysis identified that IP-10>TNF-α>IFN-α were the best respective HAART segregation biomarkers.
CONCLUSION: HIV patients in different HAART regimens develop distinct immunological biosignature, introducing a novel perspective into disease outcome and potential new therapies that consider HAART patients as a heterogeneous group.
Share