Author | Meireles, Adriana Lúcia | |
Author | Xavier, César Coelho | |
Author | Proietti, Fernando Augusto | |
Author | Caiaffa, Waleska Teixeira | |
Access date | 2016-02-29T17:42:37Z | |
Available date | 2016-02-29T17:42:37Z | |
Document date | 2015 | |
Citation | MEIRELES, Adriana Lúcia et al. Influence of individual and socio-environmental factors on self-rated health in adolescents. Rev. bras. epidemiol., v. 18, n. 3, p. 538-551, 2015. | pt_BR |
ISSN | 1980-5497 | |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12903 | |
Abstract in Portuguese | OBJETIVOS: Determinar se características individuais e socioambientais podem influenciar a autoavaliação de saúde dos adolescentes brasileiros.
MÉTODOS: Foram incluídos 1.042 adolescentes de 11 a 17 anos de idade, participantes do "Estudo Saúde em Beagá", inquérito domiciliar realizado no município de Belo Horizonte em 2008-2009. Verificou-se a associação entre autoavaliação de saúde e as seguintes variáveis explicativas: fatores sociodemográficos, suporte social, estilos de vida, saúde psicológica e saúde física.
RESULTADOS: Com relação à autoavaliação da saúde, 11,5% consideraram sua saúde muito ruim/ruim/razoável e 88,5% boa/muito boa. Os domínios sociodemográfico, suporte social, estilos de vida, saúde psicológica e física foram associados com autoavaliação de saúde ruim (p ≤ 0,05). As variáveis associadas foram: idade 14 - 17 anos (OR = 1,71; IC95% 1,06 - 2,74), baixo nível socioeconômico (OR = 1,68; IC95% 1,05 - 2,69), poucas (OR = 2,53; IC95% 1,44 - 4,46) e muitas brigas na família (OR = 9,13; IC95% 4,53 - 18,39), não considerar os colegas legais e prestativos (OR = 2,21; IC95% 1,11 - 4,43), consumo de frutas < 5vezes/semana, (OR = 1,78; IC95% 1,07 - 2,95), ser inativo fisicamente (OR = 2,31; IC95% 1,15 - 4,69), excesso de peso (OR = 2,42; IC95% 1,54 - 3,79) e baixo nível de satisfação com a vida (OR = 2,31; IC95% 1,34 - 3,98).
CONCLUSÕES: A autoavaliação de saúde ruim entre os adolescentes foi associada com características individuais e socioambientais relacionadas com questões da família, escola e vizinhança. Conhecer a autoavaliação da saúde de acordo com o referencial teórico de bem-estar infantil pode nos auxiliar ajudar na argumentação de que a autoavaliação de saúde pode ser um forte indicador de desigualdades sociais para essa população estudada. | pt_BR |
Language | eng | pt_BR |
Publisher | Associação Brasileira de Saúde Coletiva | pt_BR |
Rights | open access | pt_BR |
Subject in Portuguese | Autoavaliação da saúde | pt_BR |
Subject in Portuguese | Bem-estar da criança | pt_BR |
Subject in Portuguese | Adolescente | pt_BR |
Subject in Portuguese | Saúde da população urbana | pt_BR |
Subject in Portuguese | Comportamento do adolescente | pt_BR |
Subject in Portuguese | Condições sociais | pt_BR |
Subject in Portuguese | Relações familiares | pt_BR |
Title | Influence of individual and socio-environmental factors on self-rated health in adolescents. | pt_BR |
Type | Article | pt_BR |
DOI | 10.1590/1980-5497201500030002 | |
Abstract | OBJECTIVE: This study aimed to determine if individual and socio-environmental characteristics can influence the self-rated health among Brazilian adolescents.
METHODS: It included 1,042 adolescents from 11 to 17 years old who participated in the Beagá Health Study (Estudo Saúde em Beagá), a multistage household survey in an urban setting. Logistic regression analyses were performed to determine the association between the self-rated health and the following explanatory variables: sociodemographic factors, social support, lifestyle, physical and psychological health.
RESULTS: Good/very good and reasonable/poor/very poor self-rated health were reported by 88.5 and 11.5% of adolescents, respectively. The data on sociodemographic factors (SES), social support, lifestyle, psychological and physical health were associated with poor self-rated health (p ≤ 0.05). The associated variables were: age 14 - 17 years (OR =1.71; 95%CI 1.06 - 2.74), low SES (OR =1.68; 95%CI 1.05 - 2.69), few (OR = 2.53; 95%CI 1.44 - 4.46) and many quarrels in family (OR = 9.13; 95%CI 4.53 - 18.39), report of unkind and unhelpful peers (OR = 2.21; 95%CI 1.11 - 4.43), consumption of fruits < 5 times a week (OR = 1.78; 95CI% 1.07 - 2.95), physical inactivity (OR = 2.31; 95%CI 1.15 - 4.69), overweight (OR = 2.42; 95%CI 1.54 - 3.79) and low level of life satisfaction (OR = 2.31; 95%CI 1.34 - 3.98).
CONCLUSIONS: Poor self-rated health among adolescents was associated with individual and socio-environmental characteristics related to family, school and neighborhood issues. Quantifying the self-rated health according to the theoretical framework of the child's well-being should help in arguing that self-rated health might be a strong indicator of social inequities for the studied population. | pt_BR |
Affilliation | Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Escola de Ciencias da Saude de Trairi. Santa Cruz, RN, Brasil/Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Observatorio de Ciencias Urbanas. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Affilliation | Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Observatorio de Ciencias Urbanas. Belo Horizonte, MG, Brasil/Faculdade de Saude e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil | pt_BR |
Affilliation | Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Observatorio de Ciencias Urbanas. Belo Horizonte, MG, Brasil/Faculdade de Saude e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil/Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa René Rachou- Rio de Janeiro (RJ), Brazil | pt_BR |
Affilliation | Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte Observatorio de Ciencias Urbanas. Belo Horizonte, MG, Brasil/Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Subject | Self-assessment | pt_BR |
Subject | Child welfare | pt_BR |
Subject | Adolescent | pt_BR |
Subject | Urban health | pt_BR |
Subject | Adolescent behavior | pt_BR |
Subject | Social conditions | pt_BR |
Subject | Family relations | pt_BR |