Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10844
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1263]
Metadata
Show full item record
PREVALÊNCIA DO RISCO PARA FRATURAS ESTIMADO PELA ULTRA-SONOMETRIA ÓSSEA DE CALCÂNEO EM UMA POPULAÇÃO DE MULHERES BRASILEIRAS NA PÓS-MENOPAUSA
Alternative title
Prevalence of fracture risk estimated by quantitative ultrasound of the calcaneus in a population of postmenopausal womenAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Observa-se uma forte tendência de envelhecimento da
população mundial levando a um aumento da pre-valência de doenças como a osteoporose e fraturas. O
objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de
risco para fraturas estimado pela ultra-sonometria
óssea de calcâneo em uma população de mulheres na
pós-menopausa, residentes na Ilha de Paquetá, Rio de
Janeiro, Brasil. Realizamos medidas antropométricas
e ultra-sonometria óssea de calcâneo com aparelho
Sonost 2000 em 385 mulheres pós-menopausadas. Ob-servamos que 59,22% da amostra apresentava T-score
< -1, sendo que 16,88% tinham T-score < -2,5. Houve
variação em todos os parâmetros do exame conforme
o aumento da idade, e diferença estatisticamente
significativa (p < 0,05) entre os grupos de risco para
fratura por idade, tempo de menopausa, peso, IMC
e percentual de gordura corpórea. Houve correlação
entre velocidade do som e IMC (r = 0,155; p = 0,002).
Concluímos que cerca de 60% da população feminina
estudada apresenta algum grau de risco para fraturas.
As mulheres do grupo de maior risco ( T-score < -2,5)
eram mais velhas, com maior tempo de menopausa,
maior peso e IMC do que as dos outros grupos.
Abstract
A strong aging tendency is currently being ob-served in the world population, leading to an
increase n the prevalence of such diseases as
osteoporosis and fractures. This study aimed to
determine the prevalence of fracture risk, esti-mated by quantitative ultrasound of the calca-neus in a population of postmenopausal wom-en residing in the Ilha de Paquetá neighborhood
of Rio de Janeiro, Brazil. We conducted anthro-pometric measurements and quantitative ul-trasound of the calcaneus using Sonost 2000 in
385 postmenopausal women. Some 59.22% of
the sample showed a T-score < -1, while 16.88%
had T-score < -2.5. The test parameters varied
with increasing age, with a statistically signifi-cant difference (p < 0.05) between fracture risk
groups according to age, time since menopause,
weight, BMI, and body fat. There was a correla-tion between sound velocity and BMI (r = 0.155;
p = 0.002). We concluded that some 60% of the
female study population showed some degree of
fracture risk. The women at highest risk (T-score
< -2.5) were older, with more time since meno-pause, and had higher weight and BMI as com-pared to the other groups.
Share