Farmanguinhos - Revista Fitos - Volume 1 - Número 3
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19025
2024-03-29T13:24:40ZEstudo prospectivo de leguminosas da Amazônia Central. II. composição química dos óleos das sementes
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19148
Estudo prospectivo de leguminosas da Amazônia Central. II. composição química dos óleos das sementes
Behrens, Maria das Dores Dutra; Tappin, Marcelo Raul Romero; Favoreto, Rita; Silva, Vagner Pereira da; Nakamura, Marcos Jun; Barbosa, Ana Paula Ribeiro; Sousa, Luiz Augusto Gomes de; Siani, Antonio Carlos
As constituições lipídicas das sementes das onze espécies de Leguminosae da Amazônia Central, Acosmium nitens Yakovl, Bauhinia splendens Kunt, Caesalpinia ferrea Martius var. ferrea, Clathrotropis nitida (Benth.) Harms., Cynometria spruceana Benth., Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth., Ormosia excelsa Benth., Parkia discolor Benth., Peltogyne venosa (Vahl.) Benth., Stryphnodendron guianense Benth., Vatairea guianensis Aubl. foram determinadas. Os componentes individuais dos óleos foram analisados por cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas, usando-se duas colunas de diferentes polaridades. Os ácidos graxos foram analisados na forma de ésteres metílicos, preparados por hidrólise alcalina dos triglicerídeos seguida de tratamento com diazometano. As misturas de ésteres graxos foram mais bem resolvidas quando se utilizou a fase estacionária mais polar para a coluna (polietilenoglicol). O ácido palmítico foi representativo (18% a 35%) em cinco espécies, com presença relevante (52%) em C. ferrea. O conteúdo de ácido esteárico foi significante (18% a 31%) em quatro espécies, alcançando cerca de 80% em B. splendens. O ácido oléico constituiu 44% dos ácidos graxos totais de A. nitens, e foi representativo (20% a 29%) em outras quatro espécies. Outros constituintes, como os ácidos araquídico, behênico e lignocérico, apareceram em concentrações variáveis (até 20%) na maioria das amostras. A presença de ácido linolênico é também significante em S. guianense (15%) and C. spruceana (6.2%). O alto rendimento bruto do óleo de B. splendens (acima de 20%) sugere o seu potencial como fonte de ácido esteárico. Sementes de outras cinco espécies produziram óleos brutos entre 6% e 10%.
2006-01-01T00:00:00ZUna iniciativa denominada Latinpharma
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19143
Una iniciativa denominada Latinpharma
Flores, Diana
2006-01-01T00:00:00ZLeguminosas florestais da Amazônia Central. I. prospecção das classes de compostos presentes na casca de espécies arbóreas
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19147
Leguminosas florestais da Amazônia Central. I. prospecção das classes de compostos presentes na casca de espécies arbóreas
Barbosa, Ana Paula Ribeiro; Palmeira, Rita de Cássia Ferreira; Nascimento, Cristiano Souza do; Feitoza, Daniele da Silva; Cunha, Maria do Perpétuo Socorro Carneiro da
Estudos sobre espécies florestais pouco conhecidas são fundamentais na determinação de suas propriedades tecnológicas, inserindo-se neste contexto muitas espécies de leguminosas florestais. Dentre esses, estudos sobre a composição química das espécies têm levado à identificação, na família Leguminosae, de flavonóides, terpenóides, esteróides, taninos, alcalóides e outros. Neste trabalho, foram avaliadas as principais classes de componentes químicos presentes na casca de 29 leguminosas arbóreas, por meio de testes específicos para heterosídeos cianogênicos, fenóis e taninos, flavonóides, esteróides e triterpenos, saponinas, alcalóides, antraquinonas, antranóis, dentre outros, a partir dos extrativos etanólicos dessas espécies. Os resultados encontrados mostraram que em Albizia polyantha e Swartzia macrocarpa foi detectado o maior número de classes, identificando-se dez classes dentre os doze grupos estudados. Em todas as espécies foram detectados taninos condensados, exceto em Tachigali paniculata, que apresentou somente taninos hidrolisáveis. As espécies Mora paraensis, Inga disticha e T. paniculata apresentaram tanto taninos condensados quanto taninos hidrolisáveis. Os maiores teores de tanino (Nº de Stiasny) foram detectados em Stryphnodendron guianense (26,2%) e M. paraensis (24,1%), onde os teores de extrativos aquosos foram 33,5% e 35,5%, respectivamente. Um banco de dados com estes e outros resultados, está sendo construído no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), e será permanentemente atualizado, de modo a disponibilizar pela web maiores informações sobre o perfil químico das leguminosas da Amazônia.
2006-01-01T00:00:00ZPrópolis tipificada: um novo caminho para a elaboração de medicamentos de origem natural, contendo este produto apícola
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19146
Própolis tipificada: um novo caminho para a elaboração de medicamentos de origem natural, contendo este produto apícola
Marcucci, Maria Cristina
Foi desenvolvido um processo químico de tipificação de várias substâncias químicas presentes na própolis brasileira, empregando-se a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), identificando-se e quantificando-se com precisão os diferentes compostos presentes. Estabeleceu-se um processo de separação por cromatografia líquida capaz de identificar os componentes majoritários de amostras de própolis (marcadores principais). Com base nos resultados obtidos através da investigação de centenas de amostras, foram estabelecidas metodologias de análise química de própolis brasileiras, para um controle de qualidade. Através da técnica de CLAE e quantificação dos compostos identificados pela mesma, foi estabelecida uma tipificação para a própolis brasileira, baseando-se na presença de marcadores. O processo inclui a entrada de dados em uma planilha para a quantificação das substâncias identificadas por CLAE e também estabelece a tipagem da amostra pela quantidade de cada componente próprio da composição química da própolis brasileira. Com isto, abre-se um caminho para a utilização da própolis brasileira tipificada pela indústria farmacêutica.
2006-01-01T00:00:00Z