Farmanguinhos - Revista Fitos - 2010 / Volume 5https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/176682024-03-28T23:17:17Z2024-03-28T23:17:17ZComposição Química e Atividade Antioxidante de Formulações Comerciais contendo Ginkgo biloba L.Marcucci, Maria CristinaCaieiro, D. M.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/191832024-01-30T18:49:03Z2013-01-01T00:00:00ZComposição Química e Atividade Antioxidante de Formulações Comerciais contendo Ginkgo biloba L.
Marcucci, Maria Cristina; Caieiro, D. M.
O extrato de Ginkgo biloba EGb 761 (Tebonin, Byk Química) é uma mistura padronizada de substâncias ativas obtidas das folhas verdes da árvore Ginkgo biloba L. Efeitos benéficos do EGb 761 foram descritos no tratamento da insuficiência cerebral, déficits cognitivos e na doença vascular periférica. Embora os mecanismos responsáveis por estes efeitos não estejam bem esclarecidos, estudos experimentais mostram que o EGb 761 pode neutralizar radicais livres, entre eles o óxido nítrico . O objetivo deste estudo foi verificar a composição química e a atividade antioxidante de formulações comerciais à base de Ginkgo biloba. Para atender o objetivo proposto foi realizado um ensaio químico da atividade antioxidante de Ginkgo biloba que foi avaliada pelo teste do DPPH. Foram realizados também testes para a detecção de flavonóides totais e corrida cromatográfica para a evidenciação dos picos correspondentes aos flavonóides. Com relação às análises de cromatografia líquida, realizou-se somente o fingerprint para a identificação dos flavonóides denominados de ginkgoflavonóides. Foi constatado que existe uma correlação entre o conteúdo de flavonóides totais e a atividade antioxidante. Com referência às bulas, somente uma amostra estava de acordo com o preconizado pela ANVISA.
2013-01-01T00:00:00ZPhyllanthus niruri (Quebra-Pedra) no Tratamento de Urolitíase: Proposta de Documentação para Registro Simplificado como FitoterápicoMarques, Luis C.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/191822024-01-30T18:49:22Z2013-01-01T00:00:00ZPhyllanthus niruri (Quebra-Pedra) no Tratamento de Urolitíase: Proposta de Documentação para Registro Simplificado como Fitoterápico
Marques, Luis C.
Este estudo realiza uma compilação na literatura disponível de informações científicas úteis, referentes às espécies de ‘quebra-pedra’, em especial a espécie Phyllanthus niruri L. e sua atividade comprovada no tratamento da urolitíase, com o propósito de estimular empresas farmacêuticas a produzir medicamentos com esta matéria prima, utilizando a alternativa do registro simplificado previsto na legislação sanitária em vigor.
2013-01-01T00:00:00ZEstudo Anatômico em Folhas de Lepechinia speciosa (A. St.- Hil. ex. Benth) EplingMoura, R. B.Leo, R. R. T.Fragoso, M. P.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/191802024-01-30T18:50:41Z2013-01-01T00:00:00ZEstudo Anatômico em Folhas de Lepechinia speciosa (A. St.- Hil. ex. Benth) Epling
Moura, R. B.; Leo, R. R. T.; Fragoso, M. P.
A fitoterapia no Brasil foi retomada durante as décadas 70 e 80 e tem fornecido um incremento nas pesquisas de novas drogas de origem vegetal. Neste contexto, a família Lamiaceae, com 500 espécies distribuídas em 28 gêneros nativos do Brasil, despertou interesse em pesquisadores, impulsionados pelas evidências médicas do potencial de suas espécies. Lepechinia speciosa é uma espécie endêmica dessa família, com atividade antimicrobiana comprovada do seu óleo essencial. Entretanto, até o momento, não há descrição das suas características anatômicas, essencial para identificação das fontes das substâncias secretadas, permitindo aplicação terapêutica em fitoterapia. Com o objetivo de fornecer subsídios para os estudos farmacognósticos de L. speciosa, a caracterização anatômica foliar foi realizada com folhas plenamente expandidas, coletadas de um único indivíduo. Procederam-se em seguida a dissociação da epiderme e os cortes transversais seriados de 5 μm do ápice, nervura principal, bordo e pecíolo, que foram impregnados e emblocados em parafina histológica. Foram usados corantes específicos. Em vista frontal, a epiderme adaxial é formada por células poliédricas, com paredes anticlinais retas e espessadas; estômatos anisocíticos e tricomas tectores ramificados, pluricelulares e tricomas capitados simples ou pluricelulares. A epiderme abaxial é composta de células com paredes anticlinais sinuosas, abundância de tricomas ramificados ou simples pluricelulares; estômatos anomocíticos, anisociticos e paracíticos. Mesofilo dorsiventral. Pecíolo cilíndrico, com sulco central na região proximal, com 4 feixes vasculares colaterais e um feixe central amplo em forma de arco. Nervura principal proeminente na face abaxial, com cutícula fina; feixe vascular colateral em forma de arco, com terminações anficrivais. Bordo revoluto, com grandes rugosidades, onde é possível visualizar os feixes vasculares.
2013-01-01T00:00:00ZInvestigação da Toxicidade Crônica das Folhas de Guavira (Campomanesia pubescens) em Ratos MachosGuerrero, F. M. G.Zimmerman, L. R.Cardoso, E. V.Lima, C. A. Cardoso dePerdomo, R. T.Alva, R.Carollo, C. A.Guerrero, A. T.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/191792024-01-30T18:47:10Z2013-01-01T00:00:00ZInvestigação da Toxicidade Crônica das Folhas de Guavira (Campomanesia pubescens) em Ratos Machos
Guerrero, F. M. G.; Zimmerman, L. R.; Cardoso, E. V.; Lima, C. A. Cardoso de; Perdomo, R. T.; Alva, R.; Carollo, C. A.; Guerrero, A. T.
O uso de plantas tanto com o objetivo curativo quanto alimentício sempre foi uma prática comum pela população brasileira. Dentre estas, pode ser mencionada a guavira, que é utilizada na forma de chás, sucos, geléias, licores e sorvetes. No entanto tal planta vem sendo pouco explorada do ponto de vista farmacológico e toxicológico. Diante do exposto acima, torna-se necessário investigar as diversas propriedades medicinais apresentadas por esta espécie. Buscando revelar suas propriedades medicamentosas, bem como, suas propriedades tóxicas, a fim de tornar o uso dessa planta mais racional e seguro. Portanto, o objetivo deste trabalho foi de avaliar seu efeito tóxico, utilizando para tal, dosagens de amostras sanguíneas de animais tratados com o extrato de Campomanesia pubescens (DC.) O. Berg. (Myrtaceae) nas concentrações de 250 mg/kg e 500mg/kg, diariamente, via gavagem durante noventa dias. Nestas amostras foram investigadas possíveis alterações bioquímicas e hematológicas. No entanto, os animais controle apresentaram alterações nas enzimas aspartato- aminotransferase e alanina-aminotransferase, as quais não se apresentaram aumentadas nos animais tratados. Observou-se também, ao se analisar os números referentes aos valores de monócitos, um aumento significativo no grupo controle quando comparado aos valores de referência, mas estes valores estavam significativamente reduzidos nos grupos de animais tratados com o extrato. No conjunto, os resultados sugerem, portanto, que o extrato de C. pubescens foi eficaz em reduzir o número de monócitos, indicando um possível efeito antiinflamatório. Por isso é importante a continuidade de estudos que possam evidenciar possíveis ações farmacológicas desta planta, tendo em vista sua ampla utilização pela população local.
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