Farmanguinhos - Revista Fitos - 2012 / Volume 7https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/176612024-03-29T13:12:28Z2024-03-29T13:12:28ZEvaluation of in vitro antileishmanial and antimycobacterial activities of Stifftia chrysantha J.C. Mikan extractsMarques, André M.Machado, Rachel R. P.Valente Júnior, WilsonCoimbra, Elaine S.Duarte, Rafael S.Soares, Geraldo Luiz G.Kaplan, Maria Auxiliadora Coelhohttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/192102024-01-30T18:49:14Z2013-01-01T00:00:00ZEvaluation of in vitro antileishmanial and antimycobacterial activities of Stifftia chrysantha J.C. Mikan extracts
Marques, André M.; Machado, Rachel R. P.; Valente Júnior, Wilson; Coimbra, Elaine S.; Duarte, Rafael S.; Soares, Geraldo Luiz G.; Kaplan, Maria Auxiliadora Coelho
Stifftia chrysantha J.C. Mikan é uma planta pertencente à família Asteraceae cujo principal uso pela população é o ornamental e atualmente se encontra sob risco moderado de extinção. É sabido que a planta foi utilizada no tratamento de afecções respiratórias por quilombolas. O objetivo deste estudo foi investigar o potencial efeito antimicrobiano de diferentes extratos de S. chrysantha contra algumas espécies de micobactérias e formas promastigotas de duas espécies de Leishmania. Os testes foram realizados in vitro utilizando MTT ou Resazurina em métodos colorimétricos, de acordo com o microrganismo avaliado. Os resultados mostraram baixa atividade dos extratos contra as culturas de micobactérias. Por outro lado, um efeito inibidor do crescimento foi observado noextrato metanólico das folhas e no extrato hexânico da casca contra as culturas de promastigotas de L. amazonensis (CI50 = 55,16 mg/mL extrato metanólico and 38,61 mg/mL extrato hexânico) and L. chagasi (CI50 = 72,05 mg/mL extrato hexânico). Novos estudos são necessários para descobrir as substâncias responsáveis pela inibição do crescimento das formas promastigotas.
2013-01-01T00:00:00ZAtividade antinociceptiva do óleo essencial de Echinodorus macrophyllus(Kunth.) Micheli (Alismataceae)Coelho, Marsen G. P.Velozo, Leosvaldo S. M.Fernandes, Daniele C.Alves, Rafael A.Siqueira, Helena A. A.Silva, Girlaine P.Santos, Shirley V. M.Gayer, Carlos R. M.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/192082024-01-30T18:44:29Z2013-01-01T00:00:00ZAtividade antinociceptiva do óleo essencial de Echinodorus macrophyllus(Kunth.) Micheli (Alismataceae)
Coelho, Marsen G. P.; Velozo, Leosvaldo S. M.; Fernandes, Daniele C.; Alves, Rafael A.; Siqueira, Helena A. A.; Silva, Girlaine P.; Santos, Shirley V. M.; Gayer, Carlos R. M.
A Echinodorus macrophyllus (Kunth.) Mich., é uma planta de hábitos aquáticos, popularmente conhecido no Brasil como “chapéu de couro”, sendo utilizada no tratamento do reumatismo e outras afecções, comodiurético e antissifilítico.O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito antinociceptivo do óleo essencial de Echinodorus macrophyllus (OEEm), obtido através da hidrodestilação em aparelho de Clevenger modificado. A análise de seu perfil cromatográfico por cromatografia com fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM) possibilitou a identificação de 21 componentes, sendo três majoritários (dilapiol, 2-tridecanona e óxido de cariofileno). Para a avaliação da atividade antinociceptiva do OEEm foi empregado o modelo de hiperalgesia induzido por injeção intraperitoneal (i.p.) de ácido acético. Camundongos Swiss Webster (SW) machos, que foram tratados com OEEm, por via oral (v.o.) nas doses de 50 e 100 mg/kg apresentaram inibição significativa das contorçõesinduzidas por ácido acético de 65% e 59%, respectivamente, em relação ao grupo controle. Esta atividade possivelmente está relacionada à inibição de receptores específicos da nocicepção, promovendo assim, a analgesia.
2013-01-01T00:00:00ZAnatomia Foliar de Ocimum basilicum L. “Genovese” (Lamiaceae)Aoyama, Elisa M.Furlan, Marcos RobertoIndriunas, AlexandreMauro, Cláudiahttps://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/192092024-01-30T18:42:33Z2013-01-01T00:00:00ZAnatomia Foliar de Ocimum basilicum L. “Genovese” (Lamiaceae)
Aoyama, Elisa M.; Furlan, Marcos Roberto; Indriunas, Alexandre; Mauro, Cláudia
O controle botânico de uma espécie, principalmente o anatômico, é imprescindível para as indústrias farmacêuticas e de condimentos, porém, ainda são poucas as espécies destinadas a esses usos que tiveram suas características analisadas. Dentre elas as espécies de Ocimum, que apresentam complexidade devido à ampla ocorrência de variedades e cultivares. Este trabalho teve por objetivo caracterizar anatomicamente as folhas de Ocimum basilicum L. “Genovese” manjericão-italiano. Folhas das plantas cultivadas na UNITAU, Taubaté, SP, foram coletadas e submetidas a técnicas usuais de histologia. Em vista frontal, células epidérmicas de paredes anticlinais sinuosas em ambas as faces; são anfiestomáticas, com estômatos do tipo diacítico; apresentam numerosos tricomas tectores, unisseriados e pluricelulares, e glandulares sésseis, com mais frequência na região da nervura central, e glandulares peltados e capitados. O pecíolo, em vista transversal, tem secção côncavo- -convexa; epiderme unisseriada, cutícula lisa e delgada. Na epiderme superior, foram observados numerosos tricomas tectores unisseriados, uni a tricelulares, e glandulares, com pedicelo e glândula capitada unicelulares. O feixe vascular colateral em forma de arco raso aberto; e os elementos de vaso do metaxilema e protoxilema estão enfileirados, com poucas fibras esclerenquimáticas. Os caracteres observados complementam as informações para a espécie, descrevendo dados inéditos para o cultivar, possibilitando uma diagnose mais acuradae eficiente.
2013-01-01T00:00:00ZAvaliação Farmacognóstica da Droga Vegetal Flores de JasmimMarques, Luis C.Gonçalves, Ivair D.Barbosa, Aguinaldo P.Araújo, Francisco R. C. deMendonça, Sérgio deMarcucci, Maria CristinaAlpiovezza, Ana R.Pinto, Marcelo S.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/192062024-01-30T18:49:24Z2013-01-01T00:00:00ZAvaliação Farmacognóstica da Droga Vegetal Flores de Jasmim
Marques, Luis C.; Gonçalves, Ivair D.; Barbosa, Aguinaldo P.; Araújo, Francisco R. C. de; Mendonça, Sérgio de; Marcucci, Maria Cristina; Alpiovezza, Ana R.; Pinto, Marcelo S.
São apresentados os resultados da avaliação farmacognóstica da droga vegetal flores de jasmim (Jasmim DV) comercializada no Brasil. A metodologia envolveu avaliação farmacobotânica, testes de pureza, teor de extrativos, screening fitoquímico preliminar e determinação quantitativa de fenóis e flavonoides totais. Realizaramse também testes de atividades antimicrobiana, antioxidante, anticolinesterase e screening farmacológico (hipocrático) em camundongos. A identificação botânica não pode confirmar a espécie, pois as chaves botânicas exigem obrigatoriamente a presença de galhos e folhas. Macroscopicamente a flor é completa, há dois estames fundidos ao tubo da corola, antera sagitada, ovário súpero com dois lóbulos e dois óvulos. Microscopicamente se observam tufos de pelos tectores pluricelulares de parede rugosa nas axilas das nervuras principais das folhas (domácias) e mesmo tipo de pelos nas sépalas e pétalas. Obtiveram-se os valores de 7,9 ± 0,6% de cinzas totais, 0,45 ± 0,17% de cinzas insolúveis, 9,8 ± 0,3% de umidade e 42,5 ± 5,2% de teor de extrativos (aquoso). Encontrou-se a presença de flavonoides, taninos, alcaloides, saponinas, mucilagens, antracênicos, esteroides/triterpenos e traços de óleos essenciais. Em termos quantitativos, encontrou-se índice de espuma de 145 ± 5mL, índice de intumescimento 1,0 ± 0,5 mL, 2,54 ± 0,01% de polifenóis totais, 2,43 ± 0,02% de polifenóis não adsorventes, 0,11 ± 0,03% de polifenóis adsorventes e 0,048 ± 0,001% de flavonoides totais. O extrato liofilizado mostrou atividade antioxidante na concentração de 31,75 μg/mL, atividade antimicrobiana positiva para microorganismos diversos dependente de concentração, indícios de atividade anticolinesterase, ausência de efeitos farmacológicos agudos e DL50 acima de 5g/kg (oral) e entre 0,5 e 2g/kg (i.p.). Os presentes dados caracterizam a droga vegetal comercializada no Estado de São Paulo e apontam a necessidade de estudos posteriores.
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